Trova do Vento que Passa
Este é o espaço onde poderemos dizer basta! Onde poderemos continuar a resistir, lançando a discussão sobre o que se passa!
28 junho 2006
22 junho 2006
21 junho 2006
FOLGA
Finalmente ao fim de uns dias consigo parar um pouco, têm sido vividos a um ritmo vertiginoso, percorrendo o país aos fim de semana, aproveitando os momentos de pausa para ir fazendo as ditas "contas" e como não poderia deixar de ser, quase sempre agarrado ao telemóvel.
Tinha o dito e efectivamente está mesmo a ser até ao último segundo, tudo fazendo para que seja possível alterar o rumo dos últimos dois anos. Poderá haver quem concorde, mas das inúmeras conversas tidas, acaba sempre por estar bem patente um verdadeiro descontentamento e em alguns casos um conformismo preocupante. Esta passividade acaba por estar na essência do estado de letargia que está a propagar-se vertiginosamente no seio da estrutura e ao qual urge dar um abanão. Olhe-se para o número de concelhias sem orgãos eleitos, para as reuniões cada vez menos participadas, para a falta de informação gritante e temos forçosamente de nos interrogar se este é o rumo.
Como dirigente partidário, espero ter ao meu lado uma estrutura que seja uma mais valia pela sua diversidade, que debata e apresente propostas, que tenha a oportunidade de as poder aprofundar com outros militantes, que as construa num verdadeiro espírito global onde outras realidades e experiência contribuirão para o seu enriquecimento. Por isso, este último contributo.
Tinha o dito e efectivamente está mesmo a ser até ao último segundo, tudo fazendo para que seja possível alterar o rumo dos últimos dois anos. Poderá haver quem concorde, mas das inúmeras conversas tidas, acaba sempre por estar bem patente um verdadeiro descontentamento e em alguns casos um conformismo preocupante. Esta passividade acaba por estar na essência do estado de letargia que está a propagar-se vertiginosamente no seio da estrutura e ao qual urge dar um abanão. Olhe-se para o número de concelhias sem orgãos eleitos, para as reuniões cada vez menos participadas, para a falta de informação gritante e temos forçosamente de nos interrogar se este é o rumo.
Como dirigente partidário, espero ter ao meu lado uma estrutura que seja uma mais valia pela sua diversidade, que debata e apresente propostas, que tenha a oportunidade de as poder aprofundar com outros militantes, que as construa num verdadeiro espírito global onde outras realidades e experiência contribuirão para o seu enriquecimento. Por isso, este último contributo.
17 junho 2006
13 junho 2006
12 junho 2006
AMIZADE
O valor mais alto da vida. Que nos permite sentir que nunca estamos sós, porque apesar da distância que nos possa separar, continuamos nos momentos mais atribulados a fazer força pelos nossos amigos. Que mesmo que tenhamos estado ou estejamos numa luta em lados diferentes, sempre preservaremos a amizade. Esse é o valor mais importante que engrandece a vida de um homem e que serve de alento para continuar a lutar.
09 junho 2006
FÔLEGO
Será literalmente até ao último segundo!
Com responsabilidades já assumidas noutra estrutura, que me absorvem quase a totalidade do tempo, mas que se hoje em dia as tenho, devo e como tal tenho uma dívida com a estrutura que irei deixar dentro de pouco tempo. Como tal, este último fôlego de vida na J até ao Congresso Nacional, onde espero que após o mesmo se passe realmente a Reflectir, Participar e Intervir!
Com responsabilidades já assumidas noutra estrutura, que me absorvem quase a totalidade do tempo, mas que se hoje em dia as tenho, devo e como tal tenho uma dívida com a estrutura que irei deixar dentro de pouco tempo. Como tal, este último fôlego de vida na J até ao Congresso Nacional, onde espero que após o mesmo se passe realmente a Reflectir, Participar e Intervir!
06 junho 2006
A 1ª PEDRA
A construção da maior central de produção de energia solar fotovoltaica do Mundo arranca hoje em Serpa, com a cerimónia de colocação da primeira pedra. Trata-se de um investimento de 60 milhões realizado pela gigante norte-americana General Electric (GE) que comprou o projecto "chave-na-mão" para a instalação da unidade naquele concelho do baixo Alentejo.A central, de acordo com a última informação disponível, deverá atingir em Janeiro de 2007 uma potência instalada de 11 megawatts (MW), quantidade de energia capaz de abastecer cerca de 8 mil lares. Além disso, a central permitirá poupar quase 30 mil toneladas de emissão de dióxido por ano, comparando a mesma quantidade de energia gerada a partir de combustíveis fósseis.