29 janeiro 2007

NO COMMENTS

A Câmara Municipal de Alcobaça tem três soluções para as vendas ambulantes de Alcobaça mas reconhece que a decisão final pode não ser aceite pela comunidade de etnia cigana.

O Presidente da autarquia, Gonçalves Sapinho, prefere não revelar os locais mas adianta que a solução do caso não é facil.

Várias famílias de etnia cigana realizam as suas vendas nos muros do Mercado Municipal de Alcobaça, na Av. Manuel da Silva Carolino, que são contestadas pelas lojas do centro comercial, exigiram, recentemente, à Câmara um ponto de venda central e, de preferência, dentro da cidade para realizarem dinheiro que lhes permita pagar as contas ao final do mês.

Mais de 30 famílias foram realojadas pela C.M.Alcobaça este verão em habitações sociais. Exigem que a Câmara lhes garanta um local central dentro da cidade para realizarem o negócio que lhes permita pagar as novas obrigações.

in www.cister.fm

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BRILHANTE

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28 janeiro 2007

VIRAR A PÁGINA

Às vezes dou comigo a indagar com os meus botões sobre o porquê de inúmeras situações que vou vivendo.

Têm sido uma constante desde o último mês de Abril, já o era no processo que me levou até essa data, continua a sê-lo após o querer e assumir essa luta colectiva. A responsabilidade de inverter um rumo que achava errado perante tudo o que assisti durante uma década tem um peso enorme no dia a dia. Embora lentamente se vão derrubando algumas barreiras, alterando alguns hábitos que estavam instalados, conquistando pequenas vitórias, a realidade pura e dura é que ainda existe um longo caminho a percorrer.

Infelizmente, nesse caminho que têm de ser percorrido colectivamente, continuam muitos, mesmo alguns que estiveram e estão bem próximos, a teimar em não o querer percorrer.

Finalmente conseguimos chegar à fase da discussão salutar, do informar, do fazer, mas e sempre o eterno mas, não se consegue a mobilização daqueles que no primeiro momento tinham não a responsabilidade, mas sim a obrigação de estar lá.

Caricato e triste ao mesmo tempo é também ver a dupla face de alguns a revelar-se, em público são os primeiros a defender a legalidade, em privado tentam e dão como adquirido que eles estão acima de tudo e como tal imunes à mesma.

Imaginava que iria ser assim e o tempo veio a comprová-lo, como tal não posso nem estou a lamuriar-me, pois seria injusto para com aqueles que comigo estão empenhados verdadeiramente em ultrapassar os obstáculos, mas sim pura e simplesmente a virar a página, pois amanhã é um novo dia e é preciso continuar a luta.

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25 janeiro 2007

TEMPO

Agora o que se passa , não permite as trovas aqui, essas têm forçosamente de se passar em outros lados. Espero em breve vir a ter tempo para poder voltar às minhas trovas pessoais.

Até à próxima paragem!

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